Trabalho: Liberdade ou prisão?

Na sociedade que vivemos o trabalho é visto como parte da existência e essência humana.

Quando ocorreu a mecanização do trabalho, o serviço operário foi facilitado, porém removeu a oportunidade do trabalhador de conhecer todas as etapas da fabricação do produto. Com a submissão ao ritmo das máquinas que movimenta e orienta a forma de realizar o trabalho a fim de concluir uma etapa da produção, o operário atua por repetição.

Com isso o trabalho passou a ser uma tarefa que causa sofrimento e desgaste ao invés de desenvolver toda a capacidade criadora e empreendedora do ser humano. Com o trabalho humano potencializado, o individuo foi submetido ao ritmo frenético em que o mesmo, em suas atividades industriais passou a apertar parafusos ou teclas de computador.

Sendo assim, recuperar a criatividade e a própria existência o ideal de uma geração, ou seja, não devemos ser apenas usuários de ferramentas tecnológicas, mas também construtores de novas tecnologias.