A fragmentação do trabalho conduz a uma fragmentação do saber, pois o trabalhador perde a noção de conjunto do processo produtivo. O envolvimento afetivo e intelectual que o trabalhador deveria ter com o seu trabalho é limitada pela rotina e a situação que a mesma acarreta e a taylorização.
A produção acontece e a função do operário é somente cumprir suas tarefas previamente designadas a ele, e este fica sem poder algum de decisão em relação ao produto final que é construído por ele próprio.
Ao executar a rotina do trabalho alienado, o trabalhador se submete a um sistema de exploração que, em grande parte, não lhe permite desfrutar financeiramente dos benefícios de seu trabalho, ou seja, o trabalho alienado produz para atender as necessidades do mercado, não a do trabalhador necessariamente.
Normalmente, o trabalho alienado costuma ser marcado pelo desprazer, pelo embrutecimento e pela exploração do trabalhador

Nenhum comentário:
Postar um comentário